PT — LARRY ROMANOFF — Os Judeus Estavam Ocupados na Década de 1930

 

Os Judeus Estavam Ocupados na Década de 1930

Por Larry Romanoff, February 04, 2023

 

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Este ensaio é um exercício de ligação de pontos, de reunião de acontecimentos aparentemente distintos, que, de facto, estão relacionados de alguma forma significativa, feito numa tentativa de dar aos leitores uma oportunidade de colocar as conjunturas mundiais num contexto e ter toda uma imagem coerente que se manifesta daqueles elementos supostamente separados. Os conteúdos deste ensaio são os seguintes:

(1) A Grande Depressão dos Anos 30

(2) As Apreensões do Ouro Nacional nos EUA

(3) A Lei da Compra da Prata de 1934

(4) O Grande Roubo do Ouro Chinês Efectuado pelo Citibank

(5) O Roubo Mundial de Ouro – A Reserva Federal dos EUA

(6) A Declaração de Guerra e o Boicote Económico dos Judeus à Alemanha, em 1933

(7) A Tentativa do Golpe Fascista Judeu de 1933, na América

(8) A Usurpação da China

(9) A Preparação para a II Guerra Mundial contra a Alemanha

 

(1) A Grande Depressão dos Anos 30

Ben Strong e Montagu Norman — Source

Não é segredo que uma das vantagens mais desagradáveis da propriedade privada do Banco Central de um país é que os judeus têm o controlo total sobre essas economias. Uma vez que controlam tanto a oferta de dinheiro como as taxas de juro, têm o poder de maltratar, facilmente, as economias e de lucrar imensamente em cada ciclo. Fazem-no sempre da mesma maneira – baixando as taxas de juro para zero ou quase, ao mesmo tempo que inflacionam enormemente a oferta de dinheiro e concedem crédito quase ilimitado, criando assim grandes bolhas de endividamento, nos mercados bolsistas e de habitação, etc. Depois, contraem severamente o fornecimento de dinheiro e todo o crédito, ao mesmo tempo que aumentam as taxas de juro, levando assim à falência inúmeros milhares de bancos, empresas e famílias e comprando, por cêntimos, todo o tipo de bens e activos, enquanto a violência, a destruição e a agitação se instala nas ruas. Também não é segredo que todas estas recessões têm sido infligidas deliberadamente às economias ocidentais por estes banqueiros judeus, durante os últimos 200 anos ou mais. O colapso de 1929 e a Grande Depressão ocorrida na década de 1930, foi apenas uma dessas recessões. Este processo foi aplicado muitas vezes, antes de 1929 e, desde então, tem sido praticado sistematicamente.

 

No início da década de 1930, os judeus Khazarianos da City de Londres tinham acabado de desencadear a recessão mais amarga de que há memória. Montagu Norman, o principal Administrador do Banco de Inglaterra, teve uma reunião com o Conselho de Administração da Reserva Federal, proprieadade dos Rothschild e com a Associação dos Banqueiros Americanos e, pouco depois, toda a economia mundial entrou em colapso. O Senador Robert Owen, co-autor da Lei da Reserva Federal, testemunhou perante uma Comissão do Congresso que o banco que possuía recebeu uma notificação da Associação Nacional de Banqueiros que afirmava: “O vosso Banco irá retirar imediatamente, um terço do seu capital em circulação e solicitar o reembolso de metade dos vossos empréstimos”. E é assim que Rothschild e estes banqueiros centrais judeus criam recessões: uma redução imediata de 35% ou mais da oferta monetária do país e uma redução de 50% no crédito total. O resultado inevitável é a falência de milhares de empresas e de bancos e um mergulho enorme nos valores da bolsa de valores e activos empresariais de todas as descrições, que agora ficam disponíveis para serem adquiidos por alguns cêntimos. Relatei os efeitos, incluindo as recessões provocadas, dos bancos centrais pertencentes aos judeus num artigo anterior intitulado “Vamos criar uma Crise Financeira”: Primeiro, Precisamos de um Banco Central[1] Também referi brevemente este assunto noutro artigo anterior, “O Homem Mais Rico do Mundo”, Parte (8) Recessões e Depressões[2]

 

A Grande Depressão não só exigia muito planeamento antes da execução, como também as actividades durante a recessão eram assustadoras. Uma fonte afirma que faliram 1.100 bancos norte-americanos, durante a década de 1930, enquanto outras fontes afirmam que “vários milhares” de bancos afundaram. Não investiguei estes números mas, mesmo com o número mais reduzido, trata-se de um número enorme de bancos disponíveis para serem comprados – o que, inquestionavelmente, foi um dos objectivos para causar a Grande Depressão. Mas não se pode ter outros parceiros a chegar primeiro e a escolher os activos atractivos, o que significa haver muitos compradores, pessoas com conhecimentos sobre a actividade bancária e financeira e sobre leis. Não tenho confirmação fiável sobre o número desses bancos falidos que foram comprados, roubados, fundidos, engolidos ou absorvidos, mas, de uma maneira ou de outra, deve ter sido uma grande percentagem do total. Os bancos não se tornam inúteis simplesmente porque o dinheiro que têm em circulação é retirado e muitos, se não a maioria, poderiam ter-se tornado novamente rentáveis. Claro que Rothschild e os seus amigos Khazarianos, da City de Londres, tiveram acesso a toda a informação bancária na posse da FED, bem como a informação e dados semelhantes através da Associação de Banqueiros dos EUA e assim, teriam conhecimento de uma enorme quantidade de informação confidencial sobre o estado de cada banco. No entanto, comprar a nata de todos esses bancos falidos não é algo que façamos com três ou quatro pessoas. O planeamento e a execução teriam envolvido um número bastante grande de “agentes”, mesmo considerando que o Banco  J. P. Morgan, à semelhança de outros bancos judeus, era claramente um agente local de Rothschild.

 

 

Mas não foram só os bancos que estiveram em perigo durante esta época. À medida que a Depressão se foi instalando, a maioria das empresas estava a experimentar vários graus de desespero económico e as que produziam materiais com uma elasticidade elevada (produtos ou serviços desnecessários ou de luxo, cujas vendas flutuam amplamente com as condições económicas) estavam a sofrer os mais altos níveis de angústia, tornando-as alvos ideais para aquisições baratas. Como exemplo, as vendas da Coca-Cola caíram durante este tempo, mas a empresa sobreviveu miraculosamente e até absorveu concorrentes. É inteiramente possível que, nessa altura, um dos agentes da City de Londres tenha adquirido uma participação no controlo na empresa e, muito frequentemente, quando isto acontece, a “Frente Gentílica” permanece em destaque e o público nunca se apercebe da verdadeira mudança de propriedade. Muitas empresas existem hoje desta forma, estando a totalmente mascarada a propriedade de quem efectivamente beneficia através da existência de vários tipos de trusts, empresas offshores, paraísos fiscais, fundos de investimento e muitos outros mecanismos.

 

Nesta categoria, uma empresa que deve atrair a nossa atenção é a General Motors. Durante a década anterior à Depressão, a GM tinha perdido enormes quantias de dinheiro, 65 milhões de dólares só num ano e outras grandes quantias nos anos posteriores. Entre 1927 e 1933, as vendas das principais marcas da GM, Chevrolet e Buick, caíram 50% e 80% respectivamente. Não havia dúvida de que a GM estava no fim da linha e dirigia-se rapidamente para a falência antes do final da década de 1930. Mas, de repente, a GM ganhou vida com uma energia extrema e, praticamente, remodelou o cenário social e de transportes da América do Norte. A GM embarcou subitamente num programa incrivelmente grande destinado a  provocar a destruição e o desaparecimento de todos os transportes públicos nos EUA, comprando e desmantelando o material circulante de quase 1.000 caminhos de ferro dos EUA. Relatei esta história, pormenorizadamente, num artigo anterior “Os Americanos e Os Automóveis”: Capitalismo e Propaganda” [3], que contém muitos detalhes para os quais não temos espaço, neste ensaio.

 

Mas como é que isto pôde acontecer? O leitor tem alguma ideia de quanto dinheiro seria necessário para comprar todas as locomotivas eléctricas e todos os vagões eléctricos utilizados em 1.000 vias férreas? E esta despesa maciça não foi como a construção de uma nova fábrica que se poderia esperar que produzisse lucros elevados no prazo de um ano, visto que nada foi feito com o equipamento adquirido. Todo aquele material circulante foi simplesmente desmantelado e o dinheiro perdido para sempre. Mas a GM estava essencialmente falida, então de onde viria esse dinheiro, não só para permanecer na produção, mas para embarcar neste empreendimento extravagante que teve algum rendimento ou anos de lucro no futuro? As somas necessárias seriam enormes, extraordinárias e ninguém, nos EUA, tinha este tipo de dinheiro perdido durante a Grande Depressão e, muito possivelmente, não o tinha para deitá-lo ao lixo e jogá-lo fora. A única fonte de fundos desta magnitude teria sido os banqueiros judeus da City de Londres. Desde essa altura, a GM tem sido essencialmente uma organização criminosa, especializada em dinheiro e não em automóveis, com um nível quase alucinante de ganância, exibindo, por vezes, todos os sinais típicos do crime organizado Khazariano/Mafioso, recorrendo à intimidação, à extorsão, à fraude, à degradação deliberada da qualidade e a um espantoso desprezo pela vida dos seus clientes. Neste momento, não tenho provas documentais de que estes banqueiros judeus tenham tomado posse da GM, mas todos os sinais apontam nessa direcção e todos os factos encaixam perfeitamente nesse quadro, especialmente, no que diz respeito ao carácter resultante da GM e das suas atitudes comerciais.

 

Mas referi literalmente, apenas duas empresas entre milhares delas – bancos, empresas farmacêuticas, fabricantes de alimentos e vestuário, cadeias hoteleiras, caminhos-de-ferro, linhas de navegação a vapor, companhias aéreas, empresas industriais e de construção de automóveis. Muitas delas estariam em perigo no final de uma recessão de dez anos e disponíveis para serem adquiridas a preços de venda muito abaixo do valor do mercado e, claro que muitas delas estavam. E não esqueçamos que a Grande Depressão afectou outras nações para além dos EUA, pelo que existiam oportunidades em muitos locais. Pensem no planeamento logístico e na organização necessária para a execução de tal plano e nos tipos e no número de “agentes” necessários, não só para criar uma recessão económica, mas para que toda a pilhagem ocorresse quando a violência, a destruição e o descontentamento estivessem a acontecer.

 

As próximas quatro partes deste ensaio, numeradas (2 a 5), serão examinadas brevemente, aqui. Cobri-as mais detalhadamente num ensaio anterior intitulado “O Homem Mais Rico do Mundo[4], e muito mais extensivamente na Parte 5 de um E-book intitulado “Como os EUA se tornaram ricos”[5].Podem aceder a estas fontes para mais informações e referências. Eis as quatro porções mencionadas a seguir:

 

(2) As Apreensões do Ouro Nacional Americano

(3) A Lei da Compra da Prata de 1934

(4) O Grande Roubo do Ouro Chinês Efectuado pelo Citibank

(5) O Roubo Internacional do Ouro

 

 (2) As Apreensões Efectuadas pela Reserva Federal Americana do Ouro Nacional

FDR signs gold bill, executive order 6102, forbidding the hoarding of gold coins, gold bullion, and gold certificates with the US

A 30 de Janeiro de 1934, o Presidente Franklin Roosevelt assina a Lei da Reserva de Ouro © Bettman/CORBIS — Source

 

Nos primeiros anos após a criação da FED, que era propriedade dos Rothschild, os EUA ainda mantinham o padrão de ouro para aferir sua moeda; o dinheiro novo só poderia ser emitido pela FED se tivesse pelo menos 40% desse montante em ouro. Mas, como os banqueiros judeus sempre fizeram em todos os países, emitiram moeda em papel muito para além dos limites permitidos. Em 1933, a FED tinha apenas cerca de 6.000 toneladas métricas de ouro nos seus cofres, cerca de 50.000 toneladas a menos para a moeda em papel que tinha emitido. De um modo geral, a população estava consciente do que estava a acontecer e, com a preocupação de que o dinheiro em papel dos EUA se tornasse inútil, estava a gastar o papel e a acumular as moedas e barras de ouro, enquanto os bancos de menor envergadura e as empresas estavam a acumular lingotes de ouro. Sob pressão, Roosevelt aprovou o famoso decreto-lei 1602 que confiscou todo o ouro privado existente nos EUA (sob todas as formas – moedas, barras e lingotes), todos os cidadãos foram forçados a entregar o seu ouro à FED, sob pena de multa de 10.000 dólares e uma pena de prisão adicional de 10 anos. Note-se que o ouro não foi entregue ao Departamento do Tesouro dos EUA, mas sim à FED,  que era uma instituição privada. O ouro foi trocado por dinheiro em papel, o que significa que os proprietários da FED utilizaram o poder do governo dos EUA para confiscar todo o ouro de propriedade privada no seu território, somente pelo custo da impressão em papel. Após esta medida, o dólar norte-americano desvalorizou significativamente.

 

Este foi um dos roubos mais espantosos da História, efectuado pelo Presidente dos EUA contra o seu próprio povo. No meio da mais amarga depressão de que há memória, Roosevelt confiscou todo o ouro privado do país e entregou-o gratuitamente aos proprietários judeus da FED.

 

(3) Lei da Compra da Prata dos EUA, de 1934

Certificado Prata VF no valor de 10 dólares americanos, emitido em 1934 — Source

 

Os banqueiros judeus repetiram esta traição no ano seguinte, tendo Roosevelt sido pressionado para promulgar outra lei da administração para a apreensão de toda a prata privada nos EUA (sob todas as formas; moedas, barras, lingotes) na mesma base – para despojar os cidadãos dos seus bens reais e substituí-los por papel, sendo estes artigos de prata também dados gratuitamente à FED. Esta acção também aspirou milhares de milhões de fundos governamentais escassos, no auge da Grande Depressão, quando a maioria dos americanos lutava para sobreviver e evitar a fome e a falência.

 

Mas este acto foi elaborado em duas partes. A primeira parte, nos EUA e em 1934, foi arquitectar a venda forçada de toda a prata privada nos EUA, ao preço do mercado de então, substituindo-a por papel que estava a depreciar-se rapidamente. A segunda parte, de 1934 a 1939, que deve ter parecido totalmente bizarra para aqueles que viviam nessa altura, foi uma ordem para o Tesouro dos EUA comprar prata “de países estrangeiros” a um preço que era cerca de três vezes o preço de mercado da prata de então. A única razão dada e que era, claramente, falsa, era a de proteger os produtores de prata dos EUA. Contudo, a razão implícita tornou-se rapidamente visível.

 

Devo adicionar, neste ponto, uma nota histórica. A China tinha sofrido mais de 100 anos do travesti do ópio que lhes foi infligido pelos judeus, principalmente, pelos Rothschild, pelos Sassoon e pelos Kadoorie, mas também  por muitos outros judeus. Os chineses também tinham sofrido enormemente com o rapto e tráfico de escravos que estes mesmos judeus (e os seus amigos) estavam a impôr ao país, durante esse mesmo período. Não é segredo que Rothschild raptou cerca de 70.000 chineses que foram enviados para a África do Sul e para outras nações como mão-de-obra escrava para trabalhar nas suas minas de ouro, para não dizer que o mesmo foi feito para fornecer mão-de-obra para os caminhos-de-ferro (financiados pelos judeus) americanos e canadianos, para a Ferrovia e para o Canal do Panamá e, para a mineração de Guano no Peru e para muitos outros empreendimentos deste tipo. Foi apenas a Primeira Guerra Mundial que pôs fim a tudo isto, dando finalmente aos chineses alguma libertação da opressão estrangeira e uma oportunidade de concretizar a reconstrução da sua nação. Mas os judeus estavam extremamente insatisfeitos com a perda do seu prémio e estavam determinados a pilhar o que restava de riqueza da China.

 

Até então, a China tinha estabelecido, durante centenas de anos, um padrão de prata para a sua moeda, a única moeda no mundo totalmente apoiada por metal precioso e responsável pela criação de uma base económica estável, permitindo à China escapar por completo à Grande Depressão, que assolava o resto do mundo. Ficou logo claro que os americanos não estavam a comprar prata de “países estrangeiros” no mercado internacional, como a legislação americana sugeria, mas apenas na China, através dos bancos judeus americanos e de agentes dos Rothschild como o Citibank, Morgan e Chase, porque estavam imunes aos regulamentos de exportação chineses. Esta política americana da prata causou, naturalmente, um golpe devastador a esta estabilidade secular, porque estes agentes americanos ofereceram aos cidadãos chineses três vezes o preço do mercado pela sua prata, resultando naturalmente numa inundação de prata a fluir para estes bancos e de lá a ser enviada para os EUA, em navios militares americanos.

 

O financiamento destas compras de prata na China é uma curiosidade porque foi feito inteiramente com moeda falsa. Nem o Tesouro americano nem os bancos americanos de propriedade judaica podiam comprar prata a cidadãos chineses com dólares americanos, uma vez que o dólar não era de uso comum e certamente não teria sido aceite como pagamento pelos cidadãos chineses pela sua prata. A única fonte de fundos – em yuan chinês – teriam sido os bancos judeus a operar na China na altura. Estes bancos só estavam autorizados a emitir moeda chinesa desde que tivessem ouro ou prata como suporte total, mas os bancos judeus violaram este princípio com abandono, com o Citibank a emitir milhares de milhões em yuan chinês sem qualquer suporte de metal precioso. Creio que os outros bancos judeus estavam a operar de forma semelhante. Assim, os judeus entraram na China com a intenção precisa de levar a economia à falência e destruir o país, fazendo-o imprimindo milhares de milhões ilimitados em moeda falsa e pagando aos cidadãos chineses três vezes o preço de mercado pela sua prata. Foram tão bem sucedidos que o suporte de prata para a moeda chinesa desceu de praticamente 100% para apenas cerca de 4% em algumas áreas principais. A moeda chinesa foi naturalmente destruída, a economia entrou em colapso, e o país foi atirado para as profundezas da Grande Depressão da qual tinha escapado completamente até essa altura. Estes banqueiros judeus, Rothschild e os outros proprietários do FED, sugaram da China inúmeros milhares de milhões de dólares de prata ao custo de imprimir pequenos pedaços de papel sem valor, naturalmente feito com a ajuda amável do governo e dos militares dos EUA. Uma parte secundária deste esquema era um plano deliberado para atirar a China para uma hiperinflação intensa tal como os mesmos banqueiros judeus tinham feito à Alemanha apenas alguns anos antes. Discutirei este aspecto em mais pormenor, mais adiante.

 

Pode ocorrer-vos perguntar, por que razão os banqueiros judeus da FED não tentaram também comprar todo o ouro da China da mesma maneira? De facto, eles fizeram-no, ao mesmo tempo, e conseguiram-no sem sequer ter o inconveniente de imprimir moeda falsa. Ver Citibank, a seguir.

 

(4) O Grande Roubo do Ouro Chinês Efectuado pelo Citibank

Os chineses acumularam sempre ouro e estavam a fazê-lo quando o Citibank chegou à China, à beira da falência e precisava de uma forma inteligente para reconstruir a sua base de activos. O Citi encontrou-a. O banco anunciou em todo o país a insegurança de manter barras de ouro numa meia debaixo da cama e conseguiu convencer, pelo menos, 100 milhões de chineses a depositar o seu ouro nos cofres do Citibank, onde estaria seguro, trocando o ouro real por pequenos pedaços de papel que se intitulavam “certificados de ouro”. O Citi e os outros bancos judeus fizeram-no durante várias décadas, mas a prática explodiu durante a década de 1930. Perto do final da década, quando se acumulavam as nuvens de guerra, o Citi carregou literalmente dezenas de navios militares americanos com todo aquele ouro chinês e fechou, simplesmente, as  portas e partiu. O ouro, claro, terá sido entregue à FED de Rothschild em troca de papel. Hoje em dia as pessoas ainda estão a tentar recuperar o seu ouro depositado no Citibank. Cobri este assunto em pormenor, num artigo anterior, que talvez queira ler [6]. Há muito mais nesta história, uma vez que o Citibank e outros bancos judeus cometeram a mesma proeza em, pelo menos, uma dúzia de países. Se funciona num só lugar, deve funcionar em todo o lado. Ao mesmo tempo que o Citi (International Banking Corporation) se registou na China, também abriu casas bancárias em Manila, Calcutá, Singapura, Yokohama, Brasil, Argentina e em outros países. A quantidade de ouro roubada pelos banqueiros judeus e pelo Citibank, aos cidadãos de todos estes países, deve ter sido nas dezenas de milhares de milhões, aparentemente com todos eles a funcionar a partir de um modelo padrão a ser usado em todo o mundo.

 

(5) O Roubo Mundial do Ouro – A FED dos EUA

Vigilância da maior reserva mundial de armazenamento de ouro (cerca de 5.620 toneladas métricas)

Como notei num ensaio anterior sobre O Homem Mais Rico do Mundo, esta é uma das fraudes mais espantosas jamais consumadas na História Mundial, uma fraude que parece ter sido expulsa de todos os nossos Compêndios de História, ao ponto de duvidar que uma pessoa num milhão, tenha qualquer conhecimento sobre ela. Como todas as boas tramoias, era simples: Desde 1932 até ao início da Segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos e os meios de comunicação social judaicos estavam extravagantemente a fazer com que o Japão ou a Alemanha invadissem todas as nações e saqueassem, inevitavelmente, todos os bancos centrais e comerciais desses países. A solução oferecida era que todos os bancos de todas as nações do mundo entregassem todas as suas reservas de ouro à FED dos EUA, para serem guardadas até que a guerra terminasse. E fizeram-no. Todos os dias, o New York Times registava fielmente os carregamentos de milhões de dólares de ouro de todas estas nações para os EUA. Um artigo do NYT afirmava que sete ‘destroyers’  americanos carregados com 125.000 toneladas de ouro chinês navegaram para os EUA em 1938, um de muitos carregamentos e estas transferências eram de amigos e inimigos, com o Canadá e as nações ocidentais a submeter-se à mesma propaganda. Estes “depósitos” foram evidenciados por certificados de ouro emitidos pelo Tesouro dos EUA, embora o ouro tenha realmente ido para a FED dos EUA. No entanto, não parece haver sequer um único exemplo credível de que algum deste ouro tenha alguma vez sido devolvido aos seus proprietários. Em todos os casos, a FED declarou que os certificados emitidos eram falsificações com erros ortográficos óbvios ou outros, ou que simplesmente, “não podiam confirmar a emissão dos certificados” com esses números de série e recusou pagá-los.

 

Mas depois, ocoreram alguns acontecimentos muito estranhos. Um avião da CIA foi descoberto despenhado na selva das Filipinas, contendo triliões de dólares destes mesmos certificados e eram, nitidamente originais e não falsificações. Após essa descoberta, com a publicidade que se seguiu e o aparecimento de resgate de pedidos volumosos e determinados destes certificados, a FED entrou em pânico, levando-a a algo verdadeiramente bizarro: a FED decidiu, de repente, refazer e reformular todo o ouro em seu poder, com o objectivo declarado de “preferir ter todos os seus lingotes de ouro, de acordo com a mesma forma”. Não foi dada qualquer explicação, mas não foi realmente necessário dar nenhuma. Refundir centenas de milhares de toneladas de ouro é um empreendimento enorme, complicado e muito caro, e nunca seria feito pela razão fútil de mudar a forma das barras. Seja qual for o objectivo declarado da FED, o resultado principal foi que o ouro refundido já não contém as marcas originais, o que significava que já não havia qualquer forma de identificar a fonte original desse ouro. E isso significava que ninguém podia provar que o ouro detido pela FED era o ouro que era – em termos reais – roubado – de quase todos os países do mundo. Abordei brevemente este assunto no artigo acima referido, referência [4] e extensivamente no E-book acima referido, referência[5].  Peço-vos que leiam a versão mais longa. Trata-se de uma história fascinante. Em termos simples, os banqueiros judeus levaram para “guardar” a maior parte do ouro dos Bancos Centrais e bancos comerciais da maioria dos países do mundo e fizeram-no sem ter, absolutamente, nenhuma intenção de o devolver.

 

Um exemplo famoso foram as reservas de ouro do Banco Central da China. Quando Chiang Kai-Shek perdeu a guerra civil chinesa e fugiu para Taiwan, o seu último acto foi pilhar todo o ouro do Banco Central da China Continental e dos bancos comerciais e levar com ele, as toneladas de ouro para Taiwan – sob a protecção dos americanos. Para promover a sua protecção, os EUA convenceram Chiang a deixá-los levar o ouro para os EUA “para guardar”, no caso da China atacar Taiwan e roubar o ouro “dele”. Estes lingotes nunca foram devolvidos. De facto, muito depois da morte do seu marido, e até ao dia da sua morte, Mme. Chiang estava a discutir, a lutar, a implorar e a colocar uma acção em tribunal contra o governo dos EUA e contra a FED, pela devolução do “seu” ouro. Ela falhou e o assunto morreu. Hoje, Taiwan desconhece este episódio.

 

 (6) A Declaração de Guerra e o Boicote Económico dos Judeus à Alemanha, em 1933

Source

Resumidamente, Hitler matou o Banco Central Alemão privado de Rothschild e expulsou todos os judeus do sistema bancário alemão e do governo, retirando-os da maioria dos locais onde poderiam continuar a prejudicar a economia alemã. Como retribuição, os judeus internacionais lançaram um embargo económico mundial destinado a estrangular a economia alemã e a matar à fome uma grande parte da população alemã, uma vez que a Alemanha só poderia produzir o suficiente para alimentar talvez 70% da sua população e, com o embargo, o país teria (esperava-se) ganhos em moeda estrangeira muito insuficientes para comprar os alimentos necessários.

 

Na altura, muitos dos grandes e pequenos retalhistas, (em muitos países) eram judeus, a maioria dos grandes negócios grossistas era propriedade dos judeus, assim como a maioria dos grandes importadores e a maioria dos navios ou companhias de navegação. O plano era que nenhuma empresa judaica de qualquer tipo (nem qualquer empresa gentílica sobre a qual os judeus pudessem exercer actividade bancária ou outro tipo de alavancagem) negociaria com qualquer tipo de mercadoria alemã. Além do mais, os judeus e os bancos de propriedade judaica recusar-se-iam a financiar qualquer parte do movimento de bens e produtos alemães e as companhias de seguros judaicas recusar-se-iam a segurar, quer os bens, quer os navios que os transportassem. Os corretores recusar-se-iam a negociar as acções de empresas alemãs. E também, uma grande parte da capacidade de navegação da época era propriedade dos judeus e nenhum navio judeu transportaria mercadorias alemãs. Quando os judeus não fossem proprietários ou controlassem as empresas, exerceriam muita influência e pressão sobre a banca e sobre as finanças, sobre a publicidade, sobre os transportes e, praticamente, forçariam as empresas gentílicas a submeterem-se aos seus desejos, tal como fazem hoje com as “sanções” e com outras pressões. O embargo deveria ser mundial e total. Foram colocados muitos anúncios pelos judeus em publicações dos meios de comunicação, de propriedade judaica ou não, implorando a todos os cidadãos de todas as nações que boicotassem totalmente todas as mercadorias e todos os bens alemães. Não irei desenvolver mais este assunto. Este tópico foi abordado com algum pormenor num artigo anterior que pode aceder aqui. [7]

 

 (7) A Tentativa do Golpe Fascista Judeu de 1933, na América

Holocaust | Doc's Books

O Presidente Franklin D. Roosevelt e o  Secretario do Tesouro, Henry Morgenthau Jr.

Os judeus Khazarianos, da City de Londres, a trabalhar através de um grupo de financeiros americanos (incluindo o pai de George H. W. Bush, Prescott Bush), fizeram uma tentativa abortada, em 1934, de derrubar o governo dos EUA e  de instalar uma ditadura fascista. O General Smedley Butler [8] que era um herói da guerra altamente condecorado e muito admirado nos EUA, especialmente venerado por todos os soldados da época, é o homem que os conspiradores escolheram para chefiar o seu novo governo fascista. De todas as partes da História Mundial que foram profundamente enterradas, este acontecimento foi tão completamente sanitizado pelos meios da comunicação social, pelos editores de livros e pelas revistas, bibliotecas e até mesmo pelas instituições educativas, que poderia não haver ninguém que retivesse esta informação na sua memória. Contudo, um escriturário obscuro da Biblioteca do Congresso tropeçou, acidentalmente, num exemplar original de uma Audiência do Congresso sobre esta ocorrência e enviou-o, inexplicavelmente, para publicação. Foram feitos enormes esforços para enterrá-lo novamente e ainda há muito poucas pessoas que estejam cientes do mesmo, mas, pelo menos, agora está na memória pública. Publiquei um artigo anterior sobre este acontecimento, que pode ser acedido aqui. [9]

 

A cabala dos conspiradores ofereceu a Butler 3 milhões de dólares para reunir um exército de 500.000 homens para derrubar o governo Roosevelt, após o que instalariam uma ditadura fascista com Butler como cabeça figurativa. Roosevelt seria forçado a abdicar do seu cargo de Presidente e nomearia Butler para o Gabinete, exercendo um cargo novo de “Secretário dos Assuntos Gerais”, deixando-o a governar o país enquanto Roosevelt continuaria a ser a figura de proa. O Vice-Presidente e o Secretário de Estado demitir-se-iam enquanto Butler assumia o papel adicional de Secretário de Estado. Testemunhos privados de vários indivíduos, contidos em documentos separados, afirmam que, se Roosevelt se tivesse recusado a alinhar com este plano, teria sido morto. Os conspiradores disseram a Butler que tinham em mãos 300 milhões de dólares em dinheiro vivo e um ‘plafond’ até 800 milhões de dólares, se necessário, para atingir o seu objectivo. O dinheiro seria utilizado para pagar o exército temporário de Butler e também à empresa Remington Arms, que estava ansiosa por fornecer o armamento necessário. Infelizmente para os banqueiros, Butler foi mais leal do que ganancioso e informou Roosevelt do plano, prestando depois ao Congresso, um testemunho completo sob juramento.

 

Adiciono uma nota aqui, sobre a quantidade de dinheiro envolvido. Em muitos casos, é útil comparar o valor actual de uma moeda com o de uma data anterior, aplicando simplesmente a taxa de depreciação prevalecente ao longo do tempo, porque há outras comparações que são muito mais válidas e significativas. Considerem os 3 milhões de dólares oferecidos a Butler para liderar este esquema. As tabelas estatísticas dizem-nos que um dólar de 1934 valeria hoje talvez 22 dólares, mas tenham em mente que no início dos anos 30, o salário típico de um trabalhador médio era apenas pouco mais de 1.000 dólares por ano. Isto significa que os 3 milhões de dólares em “dinheiro adiantado” oferecidos a Butler como suborno, eram, na realidade, cerca de 2.500 a 3.000 anos de salário médio de um homem. Podem considerar os $300 milhões e $800 milhões de dólares de forma semelhante.

 

O Congresso americano conduziu uma investigação oficial – a Comissão McCormack-Dickstein [10][11], confirmando como verdadeiro tudo o que Butler lhes tinha dito, mas publicou apenas um relatório cuidadosamente sanitizado que confirmou o acontecimento mas apagou os nomes dos conspiradores e depois suprimiu todo o caso. Os meios de comunicação social controlados pelos judeus ignoraram a história, excepto para ridicularizar abertamente Butler por tentar uma farsa, e depois deixaram o assunto morrer resolutamente. Pode aceder ao Documento original do Congresso aqui, em duas versões. [11][12] A BBC realizou uma investigação e produziu um programa documentário bastante tépido sobre o tema. [13]

 

Os relatórios finais afirmavam “As investigações transformaram-se misteriosamente em vapor quando chegou a altura de chamá-los para depor”, e o próprio Butler censurou o Congresso dos EUA pela sua cobardia, dizendo: “Como a maioria das comissões, esta abateu os pequenos e permitiu que os grandes escapassem. Os grandes nem sequer foram chamados a testemunhar. Todos eles foram mencionados no testemunho. Porque é que todos estes nomes foram suprimidos do depoimento?” Mas aqui há algo mais, de enorme interesse. Um dos documentos de apoio às afirmações de Butler declarava que “Os conspiradores ou (1) permaneceram no estrangeiro e fora do alcance da Comissão, (2) ou negaram liminarmente as afirmações de Butler perante a Comissão, ou, (3) simplesmente, alegaram ignorância e a incapacidade de prestar contas de grandes somas de dinheiro“. Rothschild e os outros banqueiros judeus da City de Londres não são mencionados pelo nome nos escritos de Butler, mas ficou claro, pelo seu testemunho no Congresso, que o movimento teve origem na Europa e, no meio da Grande Depressão em 1934, quem é que tinha essa quantidade de dinheiro?

 

 

A Usurpação da China

T. V. Soong Chiang KaiShek goes to Germany An Axis China Timeline Page 18

T.V. Soong com a sua irmã, a Madame Chiang Kai Shek. Source

 

Os judeus não conseguiram converter Mao Tse Tung à sua versão psicopática do comunismo selvagem como o fizeram com tanto sucesso na Rússia, por isso, abandonaram Mao e substituiram-no por Chiang Kai-Shek. Financiaram Chiang e ajudaram a levá-lo ao poder porque tinham nas mãos um fantoche ignorante através do qual podiam tomar conta de toda a China. E, com a assistência ávida do traidor T. V. Soong, quase o conseguiram. Através de Chiang e Soong, eles tinham –se apoderado do Banco Central da China e de quase todos os bancos comerciais do país e estavam a mandar Chiang financiar a sua aquisição militar inteiramente a crédito, forçando os bancos comerciais a comprar vastas quantidades de títulos do governo que não tinham absolutamente nenhuma esperança de alguma vez serem pagos ou resgatados. De facto, estavam a imprimir tanto dinheiro que tinham a China quase numa posição de hiperinflação maciça, altura em que teriam entrado no país em massa e comprado quase tudo de valor por, literalmente, tuta e meia/por alguns cêntimos – o mesmo desastre vicioso que infligiram à Alemanha apenas alguns anos antes. Os judeus estavam determinados não só a controlar toda a China em termos absolutos (através do seu fantoche Chiang), mas também a pilhar toda a nação, a destruir completamente a economia da China e a acabar por possuir e controlar toda a nação. E quase conseguiram. Apenas não contavam com o apoio maciço do povo chinês a Mao, e não tinham qualquer esperança de que Mao ganhasse a guerra civil e expulsasse Chiang do país.

 

Esta é a fonte de todas as afirmações judaicas que vemos hoje sobre como havia “inúmeros judeus no governo chinês”, a sua influência no desenvolvimento da China e como os judeus “contribuíram grandemente” para a “criação da Nova China”. Como prova, vemos hoje todas as fotografias (todas preparadas pelos judeus) que se afirmam ser judeus a aconselhar vários dirigentes chineses. Mas estes revisionistas históricos omitem um facto incontestável e indiscutível: que, após a guerra, Mao expulsou todos os judeus da China – e confiscou todos os seus bens mal adquiridos aquando da sua partida. Não sei o que o leitor pensa, mas não me parece que alguém aprecie profundamente as “contribuições” feitas pelos judeus para a “criação da Nova China”. Os websites de História judaica dizem-nos que os judeus “deixaram a China rapidamente” após a guerra, mas sem especificar as razões ou circunstâncias pelas as quais partiram. É verdade que houve alguns judeus mal intencionados que regressaram à China após a guerra mas, quando as suas agendas foram totalmente expostas,  também foram rejeitados.

 

Preparativos para a Segunda Guerra Mundial  

 

Durante a década de 1930, os judeus da City de Londres também estavam a fazer extensos preparativos para a Segunda Guerra Mundial, destinados, em parte, a realizar a destruição final da Alemanha, bem como a dispersão gradual da raça alemã. Dos precursores do Instituto Tavistock vinha uma verdadeira enchente de propaganda anti-germânica, os típicos contos falsos e escandalosos a que viemos a chamar “pornografia atroz” e todos constituíam uma enorme “campanha de ódio” contra a Alemanha, da mesma maneira que se fez para precipitar a Primeira Grande Guerra Mundial.

 

Abordei este último assunto em pormenor no Capítulo 2 de um E-book intitulado “Bernays and Propaganda”[14] com o qual, se o leitor não estiver familiarizado, irá despertá-lo para uma parte do mundo que talvez não soubesse que existia. Exorto-o com toda a seriedade a ler este Capítulo. Sem este contexto, não poderá compreender devidamente os acontecimentos que ocorrem hoje contra a Rússia, contra a China e contra o Irão. Os leitores não podem compreendê-los. O seu conhecimento é de uma importância tão extrema para os nossos assuntos mundiais de hoje que vos incentivo a considerar esta leitura como sendo obrigatória.

 

Um leitor publicou comentários sobre a utilização dos filmes de Hollywood neste contexto de guerra, afirmando: “Agora está completamente esquecido, mas houve muitos filmes lançados nos países da Angloesfera, no final da década de 1920 e do início até meados dos anos 30, cada um deles dizendo-nos (condicionando-nos?) que ia haver uma guerra mundial a decorrer no ano específico de ‘1940’, tornando tipicamente claro que a Alemanha ia ser um adversário importante. Surgem logo na minha memória, três filmes, embora, quase de certeza,houvesse outros”. Ele refere estes três:[15][16][17]

 

Relacionando os Factos

 

Como é que todos estes eventos estão interligados? Estão ligados porque os judeus Khazarianos, da City de Londres, estavam a executá-los todos em simultâneo. Embora tivessem acabado de instigar a mais amarga depressão de que há memória e de planear a deglutição posterior dos bancos e das grandes empresas industriais mundiais, estavam simultaneamente a levar a cabo um plano anterior para confiscar todo o ouro e toda a prata detidos em mãos privadas, nos EUA. Ao mesmo tempo, os seus bancos estavam fortemente empenhados em roubar todo o ouro detido em mãos privadas em nações estrangeiras, transportando o ouro para um “depósito seguro” em troca de certificados que não tinham qualquer intenção de alguma vez resgatar. Paralelamente, estavam também empenhados juntamente com o Tesouro dos EUA em roubar toda a prata existente em mãos privadas na China, em troca de moeda falsa. Ao mesmo tempo, estavam empenhados com o Tesouro, com o Departamento de Estado e com os militares dos EUA em roubar todo o ouro detido nos bancos centrais e bancos comerciais do mundo, mais uma vez em troca de “certificados” que não tinham qualquer intenção de alguma vez pagar. Paralelamente, estavam a executar o seu Boicote Económico com a intenção de literalmente “estrangular a Alemanha até à morte”, enquanto confiscavam os bens alemães no estrangeiro e, ao mesmo tempo, punham em marcha o seu plano para derrubar o governo dos EUA e para instalar uma ditadura fascista sob um controlo judeu total. Mais uma vez estavam, simultaneamente, a concluir a sua usurpaçõ final da China, solidificando a sua propriedade de Chiang Kai-Shek e dos bancos centrais e comerciais da China, ao mesmo tempo que tentavam atirar a China para uma hiperinflação sem paralelo para permitir o saque por grosso, de todo o património industrial daquela nação. E mais uma vez, os judeus estavam, simultaneamente,  a lançar os preparativos para a Segunda Guerra Mundial, com a ajuda dos seus meios de comunicação social, sempre a baterem os tambores de guerra quase diariamente.

 

Penso que podemos afirmar com justiça, que os judeus da City de Londres estavam, de facto, muito ocupados durante a década de 1930. 

 

Considere o Planeamento, a Logística e o Controlo Necessários para a Execução

 

A aquisição da nata de todos os bancos e multinacionais industriais falidas não é algo que fazemos com três ou quatro pessoas. O planeamento e a execução teriam envolvido um número bastante elevado de “agentes” a vasculhar a paisagem em busca de alvos apropriados, em muitos países.

 

Da mesma forma, as apreensões de todo o ouro e de toda a prata em mãos privadas, nos EUA, não foi um esquema planeado de forma descuidada durante uma conversa informal. O plano foi bem pensado, com anúncios colocados tanto pelo governo como pela FED e com o apoio total dos meios de comunicação social judeus. De certeza que todo este assunto foi planeado na City de Londres e apresentado a Roosevelt, só quando estava pronto para ser executado. Pense, por um momento, nas maquinações que devem ter ocorrido nos bastidores para conseguir executar esse esquema. Roosevelt não era um homem estúpido. Ele tinha de saber o que estava a fazer a respeito da aprovação daquela lei e o efeito que ela teria sobre os cidadãos já empobrecidos da nação. E, no entanto, fê-lo, tendo mesmo os tribunais decidido que a Lei era inconstitucional. Quanto poder deve ter sido exercido pelos judeus sobre Roosevelt, para o terem pressionado e levado a cometer tal acto de traição contra o seu próprio povo? Quanta influência devem ter exercido sobre os membros eleitos, mesmo nessa altura, para que o Congresso se sentasse calmamente e aceitasse esta farsa sem se queixar? E quanto controlo deve ter havido sobre os meios de comunicação social, mesmo nessa altura, para criar o apoio público necessário para tal empreendimento? Estes são assuntos sérios para ponderar, e não questões para afastar.

 

Devemos acrescentar a esta equação a retirada simultânea – planeada cuidadosamente – de toda a prata da China, o colapso da moeda desse país e a destruição deliberada da sua economia e tudo isto feito com moeda falsa. Pensem também nas maquinações e no planeamento necessários para coordenar todos aqueles bancos “privados” de propriedade judaica para lançar o que era essencialmente um programa mundial para roubar todas as possíveis explorações de ouro em mãos privadas, não só na China mas em todos os países de segunda e terceira linha do mundo. Isto também não foi um esforço ocasional ou independente de um banco de um país, mas sim de muitos bancos que pertenciam aos judeus, em muitos países – e tudo ao mesmo tempo e com moeda local falsa. Não há dúvida de que tudo isto foi um plano criminoso extenso, para ser executado em larga escala.

 

Acrescentar ainda a esta equação o esquema obviamente planeado e inteligentemente executado para roubar todo o ouro possível dos Bancos Centrais e bancos comerciais de todo o mundo, amigos e inimigos, e a intensa coordenação que deve ter sido necessária com vários ramos do governo dos EUA, da Casa Branca, das Embaixadas e do exército dos EUA, bem como as provocações esmagadoras contribuídas pelos meios de comunicação social de propriedade judaica. Este empreendimento não é um tipo que se planeie fazer nas costas de um guardanapo  de papel, sentado à mesa de um café.

 

Acrescentem ainda o intenso planeamento e coordenação necessários para lançar um boicote mundial à Alemanha, a actividade febril que deve ter sido necessária para lançar um tal empreendimento em, somente, alguns meses. Pensem também na coordenação mundial de apoio de todos os meios de comunicação social judeus e nos esforços necessários para organizar comícios e manifestações maciças em centenas de cidades em todo o mundo, muitas vezes – segundo se afirma  –  desde 40.000 até 100.000 pessoas presentes.

 

Depois, considerem, ao mesmo tempo, o planeamento muito cuidadoso que deve ter sido elaborado sobre a tentativa do golpe fascista, um plano espantosamente arrojado, destinado a estes judeus assumirem o controlo do governo dos EUA através de uma ditadura fascista – embora cuidadosamente feito com o uso (como sempre) uso de uma “Frente Gentílica“, tão poucos, se é que algum americano estaria realmente ciente da identidade étnica dos seus novos mestres. E acrescentem a esta parte, a aquisição simultânea e total, do governo e da economia da China, bem como os planos adequados para a hiperinflação intensa e para a pilhagem subsequente da nação.

 

Considerem a quantidade de planeamento e financiamento que deve ter sido necessária para um esforço tão grande a ponto de assumir o controlo da totalidade de uma nação enorme como a China e o grau de controlo que tinham alcançado, não só comprando e possuindo Chiang, mas tendo compradores tão competentes e traidores como T. V. Soong para os ajudar na pilhagem e na destruição da sua própria nação. Também não é o tipo de planeamento feito na parte de trás de um envelope, sentado à mesa de um café; teria sido necessário investir muitos anos de planeamento, criar muitos contactos e conversas com indivíduos e uma grande dose de gestão activa e prática para se ter conseguido tal coisa. Mesmo, somente a pilhagem do sistema bancário e da economia teria exigido muita reflexão e planeamento antecipados, para não falar do financiamento e execução da guerra civil. Foi um projecto gigantesco,  nas mãos de muitos judeus ilustres, capazes de ter progredido tanto quanto o conseguiram. E este plano estava a ser concretizado em simultâneo com a extracção de toda a prata do país que estava a apoiar a moeda na altura. Foi um projecto enorme, que exigia uma participação activa considerável, tanto dos judeus, como dos traidores nacionais como Soong.

 

E enquanto tudo isto acontecia, os mesmos judeus estavam ocupados a finalizar os planos para a Segunda Guerra Mundial.

 

Pensem em todo o planeamento necessário para levar a cabo cada um destes esquemas, separadamente, a logística necessária, a cooperação entre tantas porções da judiaria internacional e os meios de comunicação social em todas as nações. Pensem na influência e no controlo virtual absoluto que estas pessoas devem ter tido sobre o governo dos EUA, mesmo na década de 1930, para não só terem forçado tais atrocidades ao governo dos EUA, mas também para terem obtido o que parece ter sido a participação americana nestes esquemas psicopáticos criminosos de um roubo tão generalizado  à escala internacional.

 

 Quantas pessoas, de que capacidade e nível de competência, seriam necessárias para planear e executar todos estes esquemas simultaneamente? Na realidade, provavelmente algumas dezenas de milhares em todos os campos e a todos os níveis, para que todas estas coisas acontecessem. Mas quando consideramos a enormidade destes empreendimentos criminosos e o seu vasto alcance, é como se praticamente toda a massa de judeus de todo o mundo, 15 milhões ou mais de pessoas na altura, partilhassem um sonho comum de não só pilhar todas as nações do mundo, mas de as subjugar e controlar, com todos os judeus a lerem a partir do mesmo guião aprovado e todos a contribuírem voluntariamente para o sucesso destes planos.

 

Epílogo

 

Em substância, esta situação não é diferente do que está a acontecer no nosso mundo actual com a Rússia, com a China e com o Irão e, em essência, não é diferente do que aconteceu no passado recente na Jugoslávia, na Grécia, no Iraque, na Líbia, na Síria e muito mais. Tudo isto reflecte as mesmas atitudes, as mesmas ambições, e as mesmas intenções loucas e criminosas.

 

 E, se examinássemos mais de perto o passado, ignorando as histórias falsas, reescritas, ou apagadas, um período que exigiria a nossa atenção seriam os anos entre, aproximadamente 1800 a 1900, quando Rothschild e Sassoon estavam no seu auge e engendravam o saque total e a destruição quase total da Índia e da China, enquanto se envolviam na maior empresa criminosa de tráfico de drogas da história do mundo. Esta foi também a época das Guerras Boer, da colonização das Filipinas, do financiamento judeu dos  caminhos de ferro norte-americanos, do seu financiamento do Canal e da Ferrovia do Panamá e muito mais, tudo isto acompanhado por um nível surpreendente de rapto de milhões de escravos chineses para trabalhar em todas estas minas e fornecer todo o trabalho escravo gratuito a estas empresas. Esta era contém um volume quase inimaginável de mortícinio humano, tanto pelo planeamento como pela execução da fome, sendo que só a Índia documenta facilmente mais de 100 milhões de mortes e algumas estimativas duplicam este número. Estes mesmos judeus, ao mesmo tempo na China, lançaram a sua retribuição contra os Taipings, resultando na guerra mais sangrenta da história humana com cerca de 70 a 90 milhões de mortos documentados – somente para proteger os lucros da droga de Rothschild e de Sassoon. E este período contém ainda muito mais, isto é, demasiado para ser mencionado aqui.

 

As Guerras Boer fazem parte da História Britânica, mas o manuscrito foi escrito inteiramente em caracteres judaicos. Tal como na moda, as duas Guerras Mundiais, as Companhias britânicas e holandesas das Índias Orientais, os saques, as fomes e os massacres inconcebíveis da Índia e o século do ópio da China, com as suas espantosas atrocidades de massacres, miséria e tráfico de escravos, fazem parte da “História Britânica”, mas os seus manuscritos foram também escritos inteiramente em caracteres judaicos. Do mesmo modo, as Histórias da Jugoslávia, da Grécia, do Iraque, da Líbia e da Síria hoje fazem parte da “História Americana”, mas também foram escritas inteiramente em caligrafia judaica.

 

Sim, os judeus Khazarianos, da City de Londres, estiveram, de facto, muito ocupados na década de 1930, mas não foi a única vez que estiveram ocupados, nem a única vez que executaram planos semelhantes com resultados semelhantes. E o processo não está de modo algum a desacelerar e muito menos a parar. Mas é apenas quando estamos plenamente conscientes da sua História e das suas façanhas passadas, que temos uma estrutura na qual podemos inserir acontecimentos de outros períodos de tempo e ver todo o quadro com precisão.

 

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A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’  com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios.

 

O seu arquivo completo pode ser consultado em

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Pode ser contactado através do email:

2186604556@qq.com

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          NOTAS (Todas em língua inglesa)

[1] Vamos Criar uma Crise Financeira: Primeiro, Precisamos de um Banco Central
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/lets-have-a-financial-crisis-first-we-need-a-central-bank-october-07-2019-2/
[2] O Homem Mais Rico do Mundo
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/9293/
[3] Os Americanos e os Automóveis: Capitalismo e Propaganda
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/7243/
[4] O Homem Mais Rico do Mundo
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/9293/
[5] Nações Construídas Sobre Mentiras – Volume 1 – Como os EUA Ficaram Ricos; Parte 5 – Roubo de Bens e Crimes Financeiros
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/10/ENGLISH-NATIONS-BUILT-ON-LIES-VOLUME-1-How-the-US-Became-Rich.pdf
[6] Citibank- O Grande Roubo do Ouro da China
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/en-larry-romanoff-citibank-the-great-gold-robbery-july-07-2021/
[7] A Declaração de Guerra da Judeia contra a Alemanha – O boicote económico de 1933
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/9836/
[8] A Guerra é uma Raquete, do General Smedley Butler
https://ia904706.us.archive.org/5/items/WarIsARacket/WarIsARacket.pdf
[9] A Tentativa do Golpe Fascista Judeu, em 1933, na América
https://www.bluemoonofshanghai.com/politics/9962/
[10] A Comissão McCormack-Dickstein (1934-1935)
http://coat.ncf.ca/our_magazine/links/53/committee.html
[11] A Conjura para Derrubar Roosevelt : Gabinete de Impressão do Governo
https://ia800408.us.archive.org/14/items/McCormackDicksteinCommittee/McCormack-Dickstein_Committee.pdf
[12] A Comissão McCormack-Dickstein – O Lote para Derrubar o FDR : Gabinete de Impressão do Governo
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2023/02/McCormack-Dickstein-Committee-Wikisource-the-free-online-library.pdf
[13] BBC Radio 4 – Documento, O Golpe da Casa Branca, 1933 (podcast de 27 minutos)
https://www.bbc.co.uk/programmes/b007tbs0
[14] Bernays e a Propaganda
https://www.bluemoonofshanghai.com/wp-content/uploads/2022/10/BERNAYS-AND-PROPAGANDA-.pdf
[15] Alta Traição lançada em 9 de Setembro de 1929:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/High_Treason_(1929_British_film)
[16] Men Must Fight, lançado nos Estados Unidos em 17 de Fevereiro de 1933
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Men_Must_Fight
[17] Things to Come, lançdo em 20 de Fevereiro de 1936:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Things_to_Come

 

 

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

 

Copyright © Larry Romanoff, Blue Moon of Shanghai, Moon of Shanghai, 2023